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Macapá, Amapá
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Natal Solidário com a Polícia Civil

A exemplo do evento realizando no último final de semana, a Polícia Civil estará realizando esta tarde (10/12), à partir das 16h, no bairro Cidade Nova 2, na Igreja Assembléia de Deus, o Natal Solidário; com essa promoção a Instituição pretende reunir seus colaboradores promovendo a alegria de muitas crianças com a entrega de brinquedos e lanches, mostrando seu compromisso social!

Data: 10/12 - Quinta feira
Local: Assembleia de Deus - A pioneira
endereço: Rua Ariosvaldo Caxias, nº 670, entre Rio Grande do Norte e Pedro Américo, Bairro Cidade Nova 2.
Hora: 16:00

Assessoria de Comunicação da Polícia Civil do Amapá

Policiais teriam assitido ao homicídio do homossexual acusado de estupro

Reviravolta no caso envolvendo a morte do homossexual, Ciro Nazareno, acusado de estuprar um menino de 12 anos. Hoje pela manhã, o depoimento de um amigo da vítima, levantou novas suspeitas sobre os motivos que levaram ao crime. Porém, um trecho do depoimento surpreende. Dizia Vavá, que o amigo Ciro, foi vítima de emboscada, e que teria sido esfaqueado na frente dos policiais que atenderam à ocorrência. Ciro teria caído de um altura de 3 metros, e quando estava de quatro apoios diante da guarnição que já cercava a casa, o adolescente de 16 anos, desferiu a facada mortal no pescoço da vítima. Tudo assistido pelos policiais. É o que se sabe!

De sem-tetos A criminosos

Revoltados por não terem sido recebdidos pelo governo no palácio do setentrião, os bandidos que invadiram a área do Alfavile no mês passado levaram o protesto para a frente da residência oficial do governo do Amapá, ocasião em que um deles arremessou um artefato explosivo no interior da casa vindo a danificar vários automóveis e a colocar vidas em risco. O que se sabe é que o autor do atentado teria gritado a sua intenção de matar o governador. A grande curiosidade é a falta de bom senso em "alguns blogs" de oposição que apóiam tal movimento criminoso, só para confrontar WG.

Justiça com as próprias mãos: Homossexual acusado de estuprar menino de 12 anos é espancado e morto


O comportamento do agressor não surpreendeu algumas pessoas que o conheciam. Não teria sido a primeira vez que ele se relacionou sexualmente com uma criança.

A delegada Clívia Valente, da Delegacia Especializada em Investigações de Atos Infracionais (Deiai), informou que ouvirá todas as possíveis testemunhas, incluindo a criança violentada e os policiais que atenderam a ocorrência. O menor infrator (autor do homicídio) foi encaminhado ao Juizado da Infância e Juventude, que irá decidir sobre a permanência de sua custódia. O agressor foi velado na residência da família no bairro São Lázaro e enterrado no final da tarde. O que se sabe é que o Ciro Nazareno Oliveira, 30 anos, foi assassinado depois de ser flagrado violentando um garoto de 12 anos no bairro do Trem, na madrugada de ontem (9).

O adolescente Fábio, de 16 anos, (nome fictício), acordou ouvindo choro e gemidos do irmão por volta de 4h45 da madrugada de ontem (9) dentro do kit net, onde mora com a mãe e os irmãos, na avenida, Ataíde Teive, no bairro do Trem. Conforme o depoimento à delegada, Clívia Valente, o pequeno João (nome fictício), 12 anos, estava sendo amordaçado e violentado sexualmente por Ciro Nazareno, homossexual, ocasião em que o agressor foi flagrado, hostilizado e morto a facadas e pauladas.

Perto de 5 horas da manhã, o homicídio foi registrado pelo Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes). Uma viatura da Polícia Militar foi designada à ocorrência e constatou que Ciro estava caído em via pública com uma facada profunda no pescoço. Segundo o Registro da Ocorrência, ele também apresentava vários hematomas pelo corpo ocasionados por espancamento. Ciro recebeu cuidados médicos no Hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu às 6 horas da manhã de ontem (9).

Nove horas antes, o agressor havia saído de seu local de trabalho (salão de beleza situado na avenida, Ernerstino Borges, esquina com rua, São José, Centro da cidade); com destino à casa de um amigo chamado “Vavá”, na mesma vila onde os adolescentes residem. Segundo a polícia, a mãe não foi localizada no momento do crime, pois não dormia na mesma residência. No apartamento de “Vavá”, Ciro e outro amigos permaneceram bebendo até altas horas.

Familiares e colegas de trabalho de Ciro contaram versões parecidas sobre o fato, mas diferentes da versão inicial da Polícia Civil. Eles relataram os fatos seguindo informações dadas pelo referido amigo de Ciro, identificado apenas como “Vavá”. A irmã do agressor disse à reportagem, que os dois homossexuais saíram juntos e abordaram os garotos em via pública, sendo que os dois jovens teriam ido espontaneamente ao kti net. No local, um dos jovens tentou roubar dinheiro de Ciro, o que deu origem a uma discussão, que acabou tragicamente.

De acordo com a delegada, Clívia Valente, em depoimento, o menor infrator disse que acordou ouvindo sussurros vindos do quarto da criança. Ao abrir a porta, viu Ciro encima das costas do irmão praticando ato sexual e ficou transtornado com a cena. Em momento algum do depoimento, o garoto falou em ter se divertido ou mantido relacionamento sexual com os homossexuais. A delegada acredita que possivelmente o agressor, sob efeito de álcool, teria visto a porta aberta e entrado para consumar o que pode ter sido premeditado. Um colega de trabalho de Ciro comentou que não se surpreende com a atitude do amigo, pois muitos foram os conselhos prestados sobre o ato criminoso que cometera ao se envolver com menores. Por outro lado, uma amiga pensa diferente e diz estar surpresa com as circunstâncias do fato.

Presidente do CNJ fala sobre contribuição do Judiciário contra a corrupção

O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Gilmar Mendes, discursou na manhã desta quarta-feira (9/12) durante as comemorações do Dia Internacional contra a Corrupção em evento organizado pela Controladoria Geral da União (CGU) com a participação do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

Após uma extensa apresentação do ministro do Controle e da Transparência Jorge Hage, em que foram mostradas diversas ações do Poder Executivo no combate à corrupção, o ministro Gilmar Mendes também falou sobre as contribuições do Poder Judiciário neste sentido. Gilmar Mendes disse que ainda há muitos desafios, mas algumas ações já foram implantadas pelo CNJ como, por exemplo, a medida que proibiu a prática do nepotismo no Poder Judiciário, que de acordo com o ministro "era a porta aberta para a corrupção". Posteriormente, o nepotismo passou a ser proibido em todas as esferas dos três Poderes da República. (Site CNJ)

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